Título: As Horas Distantes
Autor: Kate Morton
Tradutor: Cristina Correia
Género: Ficção
Editora: Porto Editora
Ano: 2012 (edição portuguesa)
Nº de páginas: 528
Língua: Português
Série: (nenhuma)
Sinopse: Tudo começa quando uma carta, perdida há mais de meio século, chega finalmente ao seu destino...
Evacuada de Londres, no início da II Guerra Mundial, a jovem Meredith Burchill é acolhida pela família Blythe no majestoso Castelo de Milderhurst. Aí, descobre o prazer dos livros e da fantasia, mas também os seus perigos.
Cinquenta anos depois, Edie procura decifrar os enigmas que envolvem a juventude da sua mãe e a sua relação com as excêntricas irmãs Blythe, que permaneceram no castelo desde então. Há muito isoladas do mundo, elas sofrem as consequências de terríveis acontecimentos que modificaram os seus destinos para sempre.
No interior do decadente castelo, Edie começa a deslindar o passado de Meredith. Mas há outros segredos escondidos nas paredes do edifício. A verdade do que realmente aconteceu nas horas distantes do Castelo de Milderhurst irá por fim ser revelada...
Evacuada de Londres, no início da II Guerra Mundial, a jovem Meredith Burchill é acolhida pela família Blythe no majestoso Castelo de Milderhurst. Aí, descobre o prazer dos livros e da fantasia, mas também os seus perigos.
Cinquenta anos depois, Edie procura decifrar os enigmas que envolvem a juventude da sua mãe e a sua relação com as excêntricas irmãs Blythe, que permaneceram no castelo desde então. Há muito isoladas do mundo, elas sofrem as consequências de terríveis acontecimentos que modificaram os seus destinos para sempre.
No interior do decadente castelo, Edie começa a deslindar o passado de Meredith. Mas há outros segredos escondidos nas paredes do edifício. A verdade do que realmente aconteceu nas horas distantes do Castelo de Milderhurst irá por fim ser revelada...
Classificação: 2,5/5
Vou passar a explicar o terceiro ponto: o livro estava confuso
para mim, não pela mudança de datas entre a altura da guerra e 1992, mas mesmo
pela própria escrita. Acho que a autora divagou bastante durante a acção. A
Edie não foi bem caracterizada, já que não me lembro bem de ver alguma
descrição da sua aparência física. A acção foi bastante lenta e, na minha
opinião, com bastante informação desnecessária. Houve alguns momentos em que
pensei que a autora estava a escrever para tentar alcançar as 500 páginas. A
minha edição não é das melhores, com margens quase nulas e com as páginas muito
preenchidas. O romance do livro não me
convenceu, já que cada vez que chegava a uma parte com o casal ou só com o Tom
apetecia-me passar à frente.
Mas claro, houve algumas coisas de que gostei,
como: aquele final da Edie com o Adam que dá a entender que vai acontecer
alguma coisa, o facto de no início não gostarmos muito de Meredith (mãe da
Edie) e gostarmos da Rita e depois, no fim, os nossos sentimentos serem
completamente opostos, as Irmãs Blythe e, por fim, o mistério, que acho que foi
o que me fez acabar o livro.
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